Pode-se dizer que o ponto forte do trabalho de Karla Holanda está em sua opção por um foco bem recortado, além de inédito. Seja no corte temporal, analisando o período chave da consolidação da ‘retomada’ no campo documentário; seja no corte geográfico, que torna possível uma visão sincrética, mas exemplar, do tipo de cinema que se pretende abordar. A proposta é clara e creio que defensável em todos os pontos de vista (…). Seu trabalho – de modo honesto, restrito e preciso -, envolve uma atividade de pesquisador que salta aos olhos, trazendo contribuição significativa aos estudos de cinema no Brasil, seja pelo conteúdo apresentado, seja pelo método que aplica para obtê-lo. (Fernão Pessoa Ramos)

Pode-se dizer que o ponto forte do trabalho de Karla Holanda está em sua opção por um foco bem recortado, além de inédito. Seja no corte temporal, analisando o período chave da consolidação da ‘retomada’ no campo documentário; seja no corte geográfico, que torna possível uma visão sincrética, mas exemplar, do tipo de cinema que se pretende abordar. A proposta é clara e creio que defensável em todos os pontos de vista (…). Seu trabalho – de modo honesto, restrito e preciso -, envolve uma atividade de pesquisador que salta aos olhos, trazendo contribuição significativa aos estudos de cinema no Brasil, seja pelo conteúdo apresentado, seja pelo método que aplica para obtê-lo. (Fernão Pessoa Ramos)