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Grade de horário – Caderno de Disciplinas

Horários das disciplinas optativas e obrigatórias ofertadas pelo PPGCine para 2025.1.

QUADRO DE HORÁRIOS
DIA/HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Manhã Disciplina:
Metodologia e análise fílmica
Horário:
09h-13h
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA Professor:
Rafael de Luna Freire e demais professores do PPGCine
Tarde Disciplina:
Cinema e processos subjetivos
Curso:
Cinema em fuga: reconhecimento, estranhamento, desterritorializações
Horário:
14h-18h
Professores:
Lúcia Ramos Monteiro e Oiara Bonilla
Disciplina:
Arquivo, Memória e Preservação Audiovisual
Horário:
14h-18h
Professor:
Fabián Núñez
Disciplina:
Estudos de gêneros audiovisuais
Curso:
Cartografias do Excesso no Audiovisual: gêneros de corpo
Horário:
13h às 16h
Professores:
Mariana Baltar, Diego Paleólogo e Vinicios Ribeiro
Noite Disciplina:
Tópicos Especiais em Cinema e Audiovisual
Curso:
Ficção Científica, Cinema e Estética marxista
Horário:
18h
Professores:
Diego Chabalgoity e Marina Cavalcanti Tedesco

OBSERVAÇÕES:

* O início das aulas será no dia 03 de abril de 2025, a não ser quando indicado no programa do curso.

* Formulário de inscrição em disciplinas 2025.1: https://forms.gle/PP3AkeRUSR4mUSYJ6


  • Disciplina: Metodologia e análise fílmica

    Horário: Quarta-feira, 09h -13h

    Local: Casarão do IACS

    Professor: Rafael de Luna Freire e demais professores do PPGCine

    Linha: obrigatória

    Semestre: 2025.1

    Início das aulas: 09/04/2025

    Ementa

    A disciplina consistirá numa série de apresentações de diferentes pesquisadores do PPGCine, conduzidas pelo professor da disciplina, quando serão discutidas as práticas metodológicas pessoais desenvolvidas por cada pesquisador em sua trajetória acadêmica. O objetivo da disciplina é expor o estudante a diferentes opções e escolhas metodológicas dentro do campo do cinema e audiovisual, a partir da variedade de especialidades e abordagens exemplificada pelo próprio corpo docente do programa. Serão tratados ainda aspectos como os elementos básicos do texto científico (objeto, hipótese, justificativa, método, referencial teórico, fontes, conclusão etc.), as metodologias mais comuns da área (análise fílmica, história oral, revisão bibliográfica, pesquisa em arquivo etc.), além de questões práticas importantes, como plágio, divulgação científica e publicações acadêmicas.

    Bibliografia

    Será divulgada durante o curso.

    Filmografia

    Será divulgada durante o curso.

    • Disciplina: Cinema e processos subjetivos

      Curso: Cinema em fuga: reconhecimento, estranhamento, desterritorializações

      Horário: Terças-feiras das 14h às 18h

      Local: Sala de projeção, IACS Casarão

      Professores: Lúcia Ramos Monteiro (monteirolucia@id.uff.br) e Oiara Bonilla (l_o_bonilla@id.uff.br)

      Linha: optativa

      Semestre: 2025.1

      Início das aulas: 08/04/2025

      Proposta do curso

      Deleuze escreve que não há “nada mais ativo do que uma fuga”. Fugir é recusar. A partir de uma discussão iniciada em uma disciplina anterior, este curso pretende retomar o tema do reconhecimento e da identidade, passando pela relação entre filmados e filmadores, em torno de um motivo principal: a fuga.

      Como o cinema coloca em cena personagens em fuga? A fuga nos parece uma possibilidade de síntese da relação conflituosa que se estabelece, seja entre os personagens de um filme, seja entre um determinado personagem e o próprio filme que está sendo feito. Sair do quadro, esconder-se no fundo da imagem, recusar a câmera, ameaçar o cinegrafista… As soluções formais – e práticas – que a fuga apresenta para o problema do conflito serão exploradas ao longo do semestre em suas diferentes vertentes, referindo-se tanto à recusa de papéis sociais pré-estabelecidos quanto a casos mais ou menos forçados de exílio, migração e desterritorialização.

      Bibliografia

      ALVARENGA, Clarisse. Da cena do contato ao inacabamento da história. Salvador: Edufba, 2017.

      DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Dialogues. Paris: Flammarion. Champs Essais, 1996.

      ESTEVEZ, Bernardo. “Filme sobre indígenas isolados está proibido há oito meses”. Piauí, fevereiro de 2025.

      FARIAS, Elaíze; AMBROSIO, Nicoly. “Indígena isolado faz contato com ribeirinhos no sul do Amazonas”. Amazônia Real, 14/02/2025, disponível em https://amazoniareal.com.br/indigena-isolado-faz-contato-com-ribeirinhos-no-sul-do-amazonas/.

      MARGULIES. Nada acontece. O cotidiano hiperrealista de Chantal Akerman. São Paulo: Edusp, 2016.

      POVINELLI, Elizabeth.Catástrofe ancestral – existências no liberalismo tardio. São Paulo: Ubu, 2024.

      URZAIZ, Begona Gomez. As abandonadoras. Histórias sobre maternidade, criação e culpa. São Paulo: Companhia das Letras, 2024.

      • Disciplina: Arquivo, Memória e Preservação Audiovisual

        Horário: Quinta-feira, 14h-18h (horário retificado)

        Local: Novo IACS (bloco J), sub-bloco 10, sala 10C

        Professor: Fabián Núñez

        Linha: optativa

        Semestre: 2025.1

        Início das aulas: 03/04/2025

        Ementa

        Qual é a relação entre a formação de uma consciência preservacionista e um pensamento sobre o cinema brasileiro?  Leitura e discussão de textos considerados “clássicos” do campo preservacionista nacional e do pensamento do cinema brasileiro. Portanto, a proposta da disciplina é selecionar e estudar em grupo textos que estruturaram o pensamento cinematográfico brasileiro, assim como uma consciência preservacionista.

        Bibliografia

        AUTRAN, Arthur. Panorama da historiografia do cinema brasileiro, Alceu, Rio de Janeiro, v.7, n. 14, p. 17-30, jan.- jun. 2007.

        BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

        BEZERRA, Laura. Construindo um espaço para a preservação audiovisual no Brasil, Alceu, Rio de Janeiro, v. 15, n. 30, p. 195-210, jan.- jun. 2015.

        CALIL, Carlos Augusto (Org.). Cinemateca imaginária: cinema & memória. Rio de Janeiro: Embrafilme, 1981.

        DAHL, Gustavo. Mercado é cultura, Revista Cultura, Brasília, v. VI, n. 24, p. 125-127, jan. – mar. 1977.

        GALVÃO, Maria Rita. O desenvolvimento das ideias sobre cinema independente, Cadernos da Cinemateca: 30 anos de cinema paulista (1950-1980), São Paulo, Fundação Cinemateca Brasileira, n. 4, p. 13-23, 1980.

        GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

        NORONHA, Jurandyr Bastos. Indicações para a organização de uma filmoteca brasileira, A cena muda, Rio de Janeiro, n. 28, 13 jul. 1948, p. 8-9.

        ROCHA, Glauber. Uma estética da fome, Revista Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, ano 1, n. 3, p. 165-170, 1965.

        SOUZA, Carlos Roberto de. Estratégias de sobrevivência. In. PAIVA, Samuel;

        SCHVARZMAN, Sheila (Org.). Viagem ao cinema silencioso do Brasil. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2011, p. 14-28.

        VIERA, João Luiz. Este é meu, é seu, é nosso: introdução à paródia no cinema brasileiro, Filme Cultura, Rio de Janeiro, ano XVI, n. 41-42, p. 22-29, maio 1983.

        • Disciplina: Tópicos Especiais em Cinema e Audiovisual (EGA10413)

          Curso: Ficção Científica, Cinema e Estética marxista

          Horário: Quintas-feiras, 18h

          Local: Novo IACS (bloco J) – Sala do PPGCine

          Professor: Diego Chabalgoity e Marina Cavalcanti Tedesco

          Linha: optativa

          Semestre: 2025.1

          Início das aulas: 03/04/2025

          Objetivos

          Familiarizar estudantes com o gênero, reconhecendo o impacto deste na produção audiovisual contemporânea;  introduzir elementos de Estética marxista, de modo a fundamentar possíveis relações entre marxismo e cinema, sobretudo na Ficção científica.

          Ementa

          Concepções de Ficção científica; História da Ficção científica: FC, fantasia, terror, distopia; Ficção científica e cinema; Elementos de Estética marxista: marxismo e cinema; Cinema utopia e conhecimento.

          Metodologia

          A metodologia proposta consiste em aliar aulas teóricas com a análise de filmes e séries de ficção científica. Cada  estudante ou grupo de estudantes será responsável pela análise de uma produção audiovisual no gênero, à luz das discussões teóricas propostas nas aulas expositivas.

          Programa da disciplina

          Unidade I – História e concepções de Ficção científica

          AULA 1 – 03/04
          Apresentação da disciplina;
          Discussão sobre os trabalhos (sugestões e escolhas de filmes e séries)

          AULA 2 – 10/04
          Texto 1: Capítulo1: Definições. (pp. 37-65). In: ROBERTS, Adam. A verdadeira história da ficção científica: do  preconceito à conquista das massas. Tradução de M. Molina. São Paulo: Seoman, 2018.
          Texto 2: Introdução. (pp. 13-19). In: LE GUIN, Ursula. A mão esquerda da escuridão. Tradução de S. L. de Alexandria. 3a edição. São Paulo: ALEPH, 2019.

          AULA 3 – 15/05
          Texto 3: Capítulo 5: O grande cisma. (pp. 107-131). In: JAMESON, Fredric. Arqueologias do futuro: o desejo chamado Utopia e outras ficções científicas. Tradução C. Pissardo. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.

          Unidade II – Elementos de Estética marxista

          AULA 4 – 29/05
          Texto 4: tópico 4 do capítulo 1: O caráter fetichista da mercadoria e seu segredo. (pp. 146-159). In: MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: livro I: o processo de produção do capital. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2017

          AULA 5 – 05/06
          Texto 5: Prefácio. (pp. 153-172). In: LUKÁCS, György. Estética: a peculiaridade do estético. Volume 1. Tradução de N. Schneider. São Paulo: Boitempo, 2023.
          Texto 6: Capítulo 1: A função da arte. (pp. 11-21). In: FISCHER, Ernst. A necessidade da arte.
          Tradução de L. Konder. 5a edição. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1976.

          AULA 6 – 12/06
          Texto 7: REIS, Ronaldo Rosas. O fetiche-cinema contra o cinema utopia: cinema, mercadoria, reificação e resistência. In: ALIAGA, Luciana; AMORIM, Henrique; MARCELINO, Paula (orgs.). Marxismo: teoria história e política. São Paulo: Alameda, 2011, p. 291-304.

          AULA 7 – 03/07
          Texto 8: Duayer, Mário. CAPITAL: More Human than Human (Blade Runner e a Barbárie do Capital). In: TrabalhoNecessário – www.uff.br/trabalhonecessario; Ano 8, No 10/2010.

          AULA 8 – 17/07
          Apresentação dos trabalhos e fechamento da disciplina

          • Disciplina: Estudos de gêneros audiovisuais

            Curso: Cartografias do Excesso no Audiovisual: gêneros de corpo

            Horário: Sextas, 13h às 16h

            Local: Cinemateca do MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro)

            Professores: Mariana Baltar (PPGCINE – UFF), Diego Paleólogo (PPGCOM FCS UERJ) e Vinicios Ribeiro (ECO UFRJ)

            Semestre: 2025.1

            Início das aulas: 4 de abril a 11 de julho de 2025

            Proposta do Curso:

            A proposta do curso é observar como noção de excesso – ou o “modo de excesso” – participa das construções estéticas e estilísticas dos cinemas de horror e melodrama, principalmente no final do século XX e início do XXI, provocando estímulos sensórios nos corpos que fazem emergir tensionamentos políticos de diversas ordens. Como categoria estética, o excesso estimula e modula modos de engajamentos afetivos com as narrativas. Corpos, gestos, performances, falas, figurinos, cenários, convocam espectatorialidade e ambiência – certos artefatos culturais encontram-se cruzados por campos de forças que fazem vibrar as terminações nervosas dos tempos. Dessa forma, é possível provocar (tease)/capturar o corpo para além das molduras do cotidiano através de repetições estratégicas, sonoridades, proximidade corpo-câmera, a pele do filme. Excesso, extremo, frenesi, êxtase, hiperestímulo, gore e visceralidade compõem um léxico de intensidades que marca a transição do século XX para o XXI. Esses conceitos, articulados ao audiovisual, possibilitam novas inteligibilidades para os estados sensíveis desse período. Partindo de um escopo de filmes, leituras críticas e discussões, o curso se interessa em saber como o cinema pop mainstream e outras expressões audiovisuais apresentam e performam medos, angústias, ansiedades e desejos, tensionando superfícies eprofundidades dos nossos tempos. Através, ao redor e no olho dessas produções audiovisuais, o que é possível encontrar durante escavações? O ethos do fim do milênio? A patologia do início do século XXI? Uma cartografia errática e instável – em constante formação – das urgências e sensibilidades do nosso tempo? Inspirados por autoras como Elena Del Río, refletiremos sobre os limites da moralidade nesses cinemas – que, em gêneros como melodrama, horror e pornografia, operam na radicalidade e nos extremos. Investigaremos como tais narrativas constroem figuras que corporificam resistências e contrapontos às violências, injustiças e crises contemporâneas, engendrando modos de pensar e sentir em meio a um mundo em excesso.

            Objetivos da Disciplina:

            1. Analisar o papel do audiovisual, com destaque para o cinema de gênero, como ferramenta para a construção de inteligibilidades sobre o mundo em cenários de instabilidade e transformação sociopolítica.

            2. Debater o cinema de terror e horror mainstream do final do século XX e início do XXI como espaços intersticiais de articulações teóricas, epistemológicas e afetivas.

            3. Investigar o cinema de horror como sintoma cultural, examinando fórmulas gastas,revisitadas e ressignificadas no contexto de narrativas que encapsulam questões de gênero, classe, raça e outras marcadas por interseccionalidades.

            4. Espessar o medo como prazer estético e sobre as motivações subjacentes às imagens de horror ficcional, considerando o papel do cinema de horror no processo de dar sentido ao final do século XX e no entendimento de seu status contemporâneo.

            5. Adensar como as narrativas de horror, monstros e outras criaturas dialogam com períodos de crise, incluindo as transições de séculos (XVIII-XIX, XIX-XX, XX XXI), e como esses momentos mediam teorias e práticas de engajamento com essas formas culturais.

            6. Articular debates sobre neoliberalismo, capitalismo gore e teoria queer como lentes críticas para compreender os discursos do cinema de horror e sua relação com o contexto sociocultural contemporâneo.

            Módulos de aulas e conteúdos programáticos

            O curso será dividido em quatro módulos, num total de 15 encontros, a saber:
            1 – cartografia teórica;
            2 – nas teias do melodrama;
            3 – nos dramas do horror;
            4 – um pouco de lágrimas, um pouco de gemidos.
            Os módulos vincularão o cinema de melodrama e de horror, em suas múltiplas formas, funcionando como uma cartografia de questões de gênero (dos corpos e dos filmes), sexualidade e afetos. Desejos, fantasias e vontades interditas encontram saídas violentas em narrativas que refletem um “estado de espírito” do final do século XX e início do XXI, revelando tensões entre repressão e imaginação. Nestes módulos, as gramáticas visuais e as narrativas do gênero dialogarão com códigos e segredos desenvolvidos ao longo do século XX, articulando práticas furtivas das sexualidades dissidentes e as possibilidades de imaginações e singularidades diante de regimes autoritários.
            Os módulos buscarão atingir os objetivos propostos, considerando estas narrativas como encapsuladoras de desejos, angústias e medos que, embora presentes nas sensibilidades da época, precisavam ser tratados de forma indireta. Por fim, a articulação das unidades enseja trazer corpos, subjetividades e identidades e como elas interagem com os corpos fílmicos, as peles dos filmes, os espectros de afetos e símbolos e gestos que estão em constantes processos de significação.

            Metodologia:

            Aulas expositivas dialógicas. Os encontros e as discussões acontecerão a partir de uma seleção de filmes que engendram essas questões – medos, ansiedades, angústias e desejos. A cada encontro será exibido um filme e posteriormente debates e diálogos entre os participantes.

            Avaliação:

            Para pessoas matriculadas via PPGCine: Ensaio crítico de até 6 páginas com fundamentação teórica pertinente ao curso Ensaio audiovisual e memorial crítico sobre o processo de criação. O ensaio audiovisual é um trabalho de investigação e montagem a partir de pelo menos um filme assistido em aula, em diálogo com a bibliografia, acompanhado de um texto crítico sobre o processo de criação (média de 10 páginas). A ideia é pensar na intersecção do ensaio (gênero literário, com uma marca subjetiva) e o campo audiovisual. Ou seja, produzir uma crítica, uma observação ou uma investigação textual/narrativa dos filmes apresentados no programa, tendo como horizonte os temas discutidos no curso.

            Presença e participação fazem parte da nota final.

            Exemplos de ensaio audiovisual: https://vimeopro.com/filmstudiesff/audiovisual-film-studies-for free/page/7

            Filmografia em seleção:

            Ganja and Hess (Bill Gunn, 1973) Alien (Ridley Scott, 1979) O Iluminado (Stanley Kubrick, 1980) Fome de Viver (Tony Scott, 1983) A Pequena Loja dos Horrores (Frank Oz, 1987) Santa Sangre (Alejandro Jodorowsky, 1989) Videodrome (Cronenberg, 1983) A Bruxa de Blair (Eduardo Sánchez, Daniel Myrick, 1989) Pânico (Wes Craven, 1996) Trouble Every Day (Claire Denis, 2005) Salon Mexico (Emilio Fernandez, 1948) Lágrimas amargas de Petra Von Kant (Fassbinder,
            1972) Amantes eternos (Jim Jarmusch, 2013) Mildred Pierce (filme de 1948 e série de 2011) Cronos (Guillermo del Toro, 1993) Huessera (Michelle Garza Cervera, 2022) Contos de Aia (série) O sexo dos anormais (Alfredo Sternhein, 1984) Meteorango Kid (André oliveira, 1969) Shortbus (John Cameron Mitchell, 2008) Eu sei que vou te amar (Arnaldo Jabor, 1986). Um estranho no lago (Alain Guiraudie, 2013) Titane (Julia Ducournau, 2021) Philadelphia (Jonathan Demme, 1993)

            Bibliografia:
            AHMED, Sara. The cultural politics of emotions. New York: Routledge, 2004.

            AUERBACH, Nina. Our Vampires, Ourselves. Chicago: University of Chicago Press, 1995.

            BALTAR, Mariana. Corpo e afeto: atualizações do regime de atrações no cinema brasileiro contemporâneo. In. Aniki – Revista Portuguesa de Imagem em Movimento. Volume 10; n. 2, 2023. Disponível em: https://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/880

            BALTAR, Mariana. Tessituras do excesso: notas iniciais sobre o conceito e suas implicações tomando por base um Procedimento operacional padrão. In. Revista Significação, v. 39, n. 38, p. 124–146, 2012. DOI: 10.11606/issn.2316-7114.sig.2012.71141. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/71141

            BALTAR, Mariana. Pornô e romance: ou o que pode a matriz do melodrama e da telenovela na exaltação de prazeres e corpos. Logos, [S. l.], v. 31, n. 1, 2024. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/81075

            BALTAR, Mariana e SARMET, Éri. Pedagogias do desejo no cinema queer contemporâneo. In. TEXTURA – Revista de Educação e Letras. v. 18 n.38 p. 50-66 set./dez. 2016. http://posgrad.ulbra.br/periodicos/index.php/txra/article/view/2227

            BARKER, Jennifer. The Tactile Eye: Touch and the cinematic experience. Berkeley/Los Angeles: University of California Press, 2009.

            BEUGNET, Martine. Cinema of sensation: French Film and the Art of Transgression. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2007

            BERLANT, Lauren. Cruel Optimism. Londres, Duke University Press, 2011

            DEL RIO, Elena. Powers of affection: Deleuze and the cinemas of performance. Edimburgo: Edinburgh University Press, 2008

            __________. The Grace of Destruction: A Vital Ethology of Extreme Cinemas. London: Bloomsbury, 2016

            GALT, Rosalind. Pretty, Film and the decorative image. NY, Columbia University Press, 2011

            GALT, Rosalind. Lindo: teoria do cinema, estética e a história da imagem incômoda. Revista Eco-Pós, [S. l.], v. 18, n. 3, p. 42–65, 2015. Disponível em: https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/2762

            HALBERSTAM, Jack. The Wild Beyond: With and For the Undercommons. In. HARNEY, Stefano e MOTEN, Fred. The Undercommons: Fugitive Planning & Black Study. Minor Compositions 2013.

            LAURETIS, Teresa de. Através do Espelho: mulher, cinema e linguagem. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 96, jan. 1993. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
            026X1993000100006&lng=pt&nrm=iso

            MONDZAIN, Marie-José. A imagem pode matar? Lisboa: Vega Passagens, 2009.

            MUÑOZ, José. UTOPÍA QUEER El entonces y allí de la futuridad antinormativa. Caja Negra Editora. audiovisual. Tradução: Hugo Salas. 2020

            NDALIANIS, Angela. “Horror aesthetics and the sensorium”. In: The horror sensorium: Media and the senses. Jefferson/London: McFarland & Company, 2012.

            PRYSTHON, Angela. Furiosas frivolidades: artifício, heterotopias e temporalidades estranhas no cinema brasileiro contemporâneo. Revista Eco-Pós, [S. l.], v. 18, n. 3, p. 66–74, 2015. DOI: 10.29146/eco-pos.v18i3.2763. Disponível em:
            https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/2763.

            RAMALHO, F. Para habitar um mundo de imagens e sons: práticas minoritárias no audiovisual. In. Imagofagia, (17), 499–521. 2021. Disponível em: http://www.asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/229

            RUBIN, Gayle. Estudando subculturas sexuais: escavando as etnografias das comunidades gays em contextos urbanos da América do Norte. In. Teoria e Cultura, v. 13, n. 1, 2018. https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/12413

            RUTHERFORD, Anne. What Makes a Film Tick? Cinematic Affect, Materiality and Mimetic Innervation. Bern, Peter Lang Publishers, 2011 (Cinema and Embodied Affect. Páginas 145 a 163)

            SANTOS, MARIA DE FATIMA Lima. Como resistir o objeto – Pretas conjurações em 1982-2391. “Experimentando Vermelho em Dilúvio”. In. Logos, [S.l.], v. 28, n. 2, maio 2022. https://doi.org/10.12957/logos.2021.61366

            SEDGWICK, Eve. Como Criar Filhos Gays: o cerco às crianças viadas. Tradução de RIBEIRO, Vinicios; OLIVEIRA, Jefferson. Logos, [S. l.], v. 31, n. 1, 2024. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/86186

            SEDGWICK, Eve Kosofsky. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu, Campinas, SP, p. 19–54, 2016
            https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644794

            SOBCHACK, Vivian. Carnal Thoughts – embodiment and moving image culture. Berkeley and Los Angeles, University of California Press, 2004.

            Docentes:

            Mariana Baltar – É professora da graduação em Cinema e Audiovisual e do PPGCine da UFF onde desenvolve temas vinculados às políticas de gênero e sexualidade, bem como à dimensão do afeto e do excesso como estratégicas estéticas e matrizes culturais para dar conta do lugar do corpo, das sensações e emoções no contexto da cultura audiovisual contemporânea. Coordenadora do NEX – Núcleo de Estudos do Excesso nas Narrativas Audiovisuais (nex.uff.br/)

            Vinicios Ribeiro – Professor Adjunto na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordenador da habilitação de Radialismo. Líder do grupo de pesquisa “Formas de Habitar o Presente”. Coordenador do ST “Tenda Cuir” da SOCINE. Doutor em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ECO/UFRJ. Interesses em estudos sobre o corpo, gênero, sexualidade e suas relações com as artes visuais, cinema, fotografia e cultura visual contemporânea.

            Diego Paleólogo – Professor Adjunto da Faculdade de Comunicação Social da UERJ e do PPGCOM da FCS/UERJ. Doutor em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ. Tem interesse e pesquisa nas seguintes áreas: cultura pop; literatura e imagem; questões de representação do corpo, alteridade, monstruosidades, estética e política; sexualidades disruptivas no cinema de terror; futuros imaginários e apocalipse

            Plano de aulas

            4 abril – apresentação do curso e objetivos

            11 abril – Shortbus – de John Cameron Mitchell. Estados Unidos, 2006. 101’ Classificação Indicativa: 18 anos. Legendas em português. Em mp4 (h264).
            Texto: Prescribing Pleasure: Asexuality, Debility, and Trans Memoir. Cynthia Barounis.

            18 abril – aula suspensa (feriado)

            25 abril – Huesera, de Michelle Garza Cervera. México-Peru, 2022. 97 min

            BALTAR, Mariana. Tessituras do excesso: notas iniciais sobre o conceito e suas implicações tomando por base um Procedimento operacional padrão. In. Revista Significação, v. 39, n. 38, p. 124–146, 2012. DOI: 10.11606/issn.2316-7114.sig.2012.71141. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/71141

            RODRIGUES da Costa, Alexandre. Visões do excesso: o informe como afirmação do desconhecido no filme O enigma de outro mundo, de John Carpenter. Rebeca, v. 6 n. 2, 2017. https://doi.org/10.22475/rebeca.v6n2.402

            BETANCOURT, Manuel. Huesera, Clara Sola, and Medusa: Feminist Fables in Contemporary Latin American Horror. Film Quarterly 1 December; 76 (2): 83–87. 2022. doi: https://doi.org/10.1525/fq.2022.76.2.83

            2 maio – aula suspensa (feriado)

            9 maio – Alien, o oitavo passageiro (Alien), de Ridley Scott. EUA, 1979. 117’’. Classificação indicativa: 14 anos. Legendas em português.
            DEL RIO, Elena. The Grace of Destruction: A Vital Ethology of Extreme Cinemas. London: Bloomsbury, 2016
            BATAILLE, Georges. Visions of excess. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2008.

            16 maio – Coração Tentador (Tempting Heart), de Sylvia Chang. Hong Kong, 1999. 115’’.
            Classificação Indicativa: 18 anos. Legendas em português. Em mp4 (h264). (quero mudar para 20 30 40 da Chang, se eu conseguir baixar).
            Migrating Hearts: The Cultural Geography of Sylvia Chang’s Melodrama. Zhen Zhang.

            23 maio – Medusa, de Anita Rocha da Silveira. Brasil, 2023. 128′ Classificação Indicativa: 16 anos
            NDALIANIS, Angela. “Horror aesthetics and the sensorium”. In: The horror sensorium: Media and the senses. Jefferson/London: McFarland & Company, 2012.
            PRYSTHON, Angela. Furiosas frivolidades: artifício, heterotopias e temporalidades estranhas no cinema brasileiro contemporâneo. Revista Eco-Pós, [S. l.], v. 18, n. 3, p. 66–74, 2015. DOI: 10.29146/eco-pos.v18i3.2763. Disponível em:
            https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/2763.

            30 maio – A Noite dos Mortos Vivos (Night of the Living Dead), de Tom Savini. EUA, 1990. Classificação indicativa: 16 anos. Legendas em português.
            GONZALO, Jorge Fernández. Filosofia zombie. Barcelona: Editorial Anagrama, 2011.

            6 junho –O Direito do Mais Forte é a Liberdade (Faustrecht der Freiheit), de Rainer Fassbinder. Alemanha, 1975. 123’’. Classificação Indicativa: 18 anos. Legendas em português. Em mp4 (h264). Chapter 8 – Rainer Werner Fassbinder and the Emergence of Queer Cinema: The Merchant of Four Seasons (1972), Fox and His Friends (1975) and In a Year with 13 Moons (1978). Alistair Fox.

            13 junho – Vento Seco, de Daniel Nolasco. Brasil, 2020. 1h50min, Classificação indicativa 18 anos.
            BALTAR, Mariana. Pornô e romance: ou o que pode a matriz do melodrama e da telenovela na exaltação de prazeres e corpos. Logos, [S. l.], v. 31, n. 1, 2024. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/81075
            GALT, Rosalind. Pretty, Film and the decorative image. NY, Columbia University Press, 2011
            GALT, Rosalind. Lindo: teoria do cinema, estética e a história da imagem incômoda. Revista Eco-Pós, [S. l.], v. 18, n. 3, p. 42–65, 2015. Disponível em: https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/2762

            20 junho – aula suspensa (feriado)

            27 junho – Garota Infernal (Jennifer’s Body), de Karyn Kusama. EUA, 2009. Classificação indicativa: 16 anos. Legendas em portugês.
            HALBERSTAM, J. Jack. Wild things: the disorder of desire. Durham: Duke University Press, 2020.
            RINCÓN, Omar. La coolture. Disponível em http://revistaanfibia.com/ensayo/la-coolture/

            4 julho – aula suspensa (Reunião Socine)

            11 julho – fechamento do curso. visionamento dos ensaios